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CRÍTICA DE CINEMA


Sexo, Amor e Traição

(Brasil, 2003)

 Jorge Tadeu da Silva

Sexo, Amor e Traição tenta repetir a fórmula do filme original no qual foi inspirado, o mexicano Sexo, Pudor e Lágrimas, de Antonio Serrano, assistido por 6 milhões de espectadores no seu país de origem.

O longa foi devidamente abrasileirado com o traslado da história para o Rio de Janeiro, elenco global e o molho Globo Filmes garantido pela direção de Jorge Fernando e produção de Daniel Filho.

Sendo fórmula vista e repetida à exaustão, em filmes e novelas, não se deve esperar originalidade. O enredo gira em torno de dois casais, cujos relacionamentos já vacilantes são abalados pelo reaparecimento de um ex.

A fotógrafa Ana (Malu Mader) reclama mais carinho, sexo e atenção do marido Carlos (Murilo Benício), estressado por estar escrevendo um livro.

Entra pela porta o amigo Tomás (Fábio Assunção), um bonitão avulso, sempre disposto a amar e que já teve um caso com Ana.

No apartamento que fica no prédio exatamente em frente ao de Ana e Carlos, o casal formado pelo publicitário Miguel (Caco Ciocler) e a ex-modelo Andréa (Alessandra Negrini) vive uma crise mais agressiva. 

 

Ele passa quase todo o tempo fora de casa, ela começou a beber demais. Quando se encontram, brigam ruidosamente, até dentro do carro, no meio da rua. Nada disso melhora quando encontram numa festa a ex de Miguel, a zoóloga Cláudia (Heloísa Perissé).

Basicamente, o filme se equilibra na aproximação entre Tomás primeiro com Ana, depois também com Andréa, e Cláudia flertando com Miguel - com as conseqüências previsíveis.

Ficha Técnica:

Sexo, Amor e Traição

(Brasil, 2003)

Elenco: Malu Mader, Murilo Benício, Fábio Assunção

Diretor: Jorge Fernando

Gênero: Comédia

Distribuidora: Fox

Produtora: Globo Filmes


Maio / 2004
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