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CRÍTICA DE CINEMA


O Expresso Polar
(The Polar Express, EUA, 2004)

Jorge Tadeu da Silva

O Expresso Polar é um filme para toda a família, gerado por computador e com Tom Hanks em cinco papéis diferentes. O longa-metragem, baseado no best-seller infantil de Chris Van Allsburg, fala sobre um garoto que perdeu a fé em Papai Noel, mas que muda de idéia depois de fazer uma viagem até o Pólo Norte.

Apesar de ser o primeiro filme gerado por computador em cima de atuações de atores de verdade, o longa não é apenas magia técnica – a história também tem emoção.

Trata-se da história popular americana do Garoto Herói, que é acordado numa noite de véspera de Natal para embarcar no trem que o levará ao Pólo Norte, numa viagem de autodescoberta.

Embora seja preciso ver para crer, o Garoto Herói descobre que as coisas mais reais do mundo são justamente aquelas que não conseguimos ver.

O trem é povoado por um misto bem diversificado de crianças viajantes. Tudo acontece em alta velocidade: o trem Expresso Polar percorre um percurso de montanha-russa, atravessando picos cavernosos e lagos congelados. Tampouco falta humor à história.

A história corre e alça vôo em alta velocidade, mas não hesita em demorar em todos os momentos de ternura. Em termos visuais, a viagem de Expresso Polar é ao mesmo tempo majestosa e cheia de suspense.

Sinopse:

O Expresso Polar
(The Polar Express, EUA, 2004)

Elenco: Tom Hanks, Jimmy 'Jax' Pinchak, ndrew Ableson, Debbie Lee Carrington.
Roteiristas: Chris Van Allsburg, Robert Zemeckis e William Broyles Jr.
Diretor: Robert Zemeckis
Gênero: Aventura
Distribuidora: Warner
Produtoras: Castle Rock Entertainment, Universal CGI, Warner Bros.

Dezembro / 2004
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