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CRÍTICA DE CINEMA


Durval Discos
(Durval Discos, Brasil, 2002)

Jorge Tadeu da Silva

Durval Discos traz a nostalgia dos velhos bolachões, como eram chamados os velhos discos de vinil, hoje substituídos pelos CDs. Tanto que foi uma loja de LPs que rendeu a idéia para o longa-metragem.

Destaque da 26ª Mostra BR de Cinema no ano passado, ganhou sete Kikitos no último Festival de Gramado.

Em Durval Discos, Durval sobrevive de uma decadente loja de discos de vinil instalada na casa em que mora com a mãe. Após convencê-la a contratar uma empregada, ele ganha um problema: cuidar da suposta filha da moça, a sapeca Kiki, de cinco anos, depois que a empregada desaparece. A partir daí, o filme se transforma em uma trama policial.

Além da loja de LPs, outra saudosa reminiscência são os velhos e bons tempos do bairro paulistano de Pinheiros, que foi invadido pelos modernos edifícios comerciais.

O elenco do filme está muito bem afinado, mas, ainda assim, a menina Isabela Guasco consegue roubar a cena em inúmeros momentos.

A diretora Anna Muylaert já tinha dirigido programas destinados ao público infantil, como Mundo da Lua, Castelo Rá-Tim-Bum e Disney Club.

Ficha Técnica:

Durval Discos
(Durval Discos, Brasil, 2002)

Elenco: Ary França, Etty Fraser, Marisa Orth, Isabela Guasco, Letícia Sabatella.

Roteiro e Direção: Anna Muylaert

Gênero: Comédia

Duração: 96 min

Distribuidora: Rio Filmes, Europa Filmes/M.A. Marcondes

Produtoras: África Filmes, Dezenove Som e Imagens

Março / 2003
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